Primeiro obstáculo: o Mekong, verde e imenso ... e agora? Como se vê, nesta seção não há pontes para atravessar para a outra margem! E no topo da moto, parecemos um pouco preocupados ... Mas não entre em pânico! Se há uma coisa que nunca é um problema na Ásia, é o transporte: em qualquer lugar e a qualquer momento, sempre há alguém andando em algo que pode levá-lo aonde você está indo ... E desta vez não foi diferente: nós atravessamos o grande Rio a bordo de um barco improvisado mmm? E colocamos os pés na terra que já foi a mais gloriosa do Laos e a razão é uma: Wat Phu.
Neste fantástico complexo arqueológico, nascido como Templo hindu e depois se tornar um templo budista, é fácil viajar de volta no tempo e sentir-se em outro século. É dividido em duas partes e de baixo para cima nos sentimos como em um filme de Tim Burton! E quando você chega ao topo, a vista é sublime: tanto a do vale do Mekong quanto a do templo.
Com fome nos despedimos de Wat Phu e um sorriso é desenhado em nosso rosto: é hora de FRICE E LUJANIE! Acontece que um friulano (Friuli é a província italiana de Lety) com sede no Laos abriu um restaurante com especialidades de Friuli Venezia Giulia e claramente não fomos capazes de resistir à tentação de comer aqui! Pena que não pudemos conhecer Marco, o proprietário, já que ele estava viajando pela Itália, mas pudemos conhecer seus famosos nhoques e tagliatelle di ragú! Se você passar por Champasak ... não perca Frice e luanje (que em Friulano significa algo como chochetes e salsichas hehe).
Com a barriga cheia e um pouco de nostalgia por Friuli, retornamos a Pakse com o próximo destino em mente: seguimos para o sul, para as 4.000 ilhas!
Deixamos um mapa com o passeio de moto:
